30/11/07
Estão a abater Portalegre ou os Portalegrenses?
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Portalegre - Elvas por Auto-estrada
«O Ministério garantiu que em 2009 teremos o início da construção ou a adjudicação da obra», afirmou Ceia da Silva.
A cidade de Portalegre é a única capital de distrito em Portugal continental que não possui, actualmente, qualquer ligação por auto-estrada.
A A6, que liga Marateca ao Caia, constitui a principal ligação entre Lisboa e a fronteira espanhola, em direcção a Madrid. Por seu turno, a A23, a Auto-Estrada da Beira Interior, atravessa os distritos de Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1) com ligação a Lisboa.
O deputado do PS considerou «estruturante» e «decisiva» a ligação de Portalegre à rede de auto-estradas. «Passamos a estar em contacto mais fluente com o Sul e Norte do país e, principalmente, com a vizinha Espanha», justificou.
Num requerimento enviado ao presidente da Assembleia da Republica, os dois deputados eleitos por Portalegre consideram ainda «prioritária» para o desenvolvimento regional a ligação entre Portalegre e a fronteira do Caia, entre Elvas e a cidade espanhola de Badajoz.
Os deputados alegam que a ligação de Portalegre ao Caia permitirá «rentabilizar» a plataforma logística prevista para a zona fronteiriça.
«A ligação da A23 à A6 tem que contemplar este troço até ao Caia para que fique cimentada uma ligação sustentada e que oferecerá outra dinâmica à região», defendeu.
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28/11/07
Podemos não ter médicos mas...
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Abate de Sobreiros em Portalegre
Os sobreiros que foram cortados e outros arrancados, encontravam-se em bom estado vegetativo, tendo os seus autores revelado a preocupação de ocultar a acção ilegal realizada, dado que tentaram esconder os cepos, tapando-os com terra. O objectivo da destruição das árvores está aparentemente relacionado com a desmatação do terreno para dar início a uma obra de loteamento, sobre a qual não existe aviso de licenciamento da Câmara Municipal de Portalegre.
O sobreiro é uma espécie protegida legalmente, estando a sua protecção regulamentada por legislação própria, nomeadamente através do Decreto-Lei nº 169/2001, de 25 de Maio, e do Decreto-Lei nº 155/2004 de 30 de Junho, e o abate destas árvores carece sempre de autorização da Direcção-Geral dos Recursos Florestais.
A Quercus exige condicionamento da alteração de uso do solo
A Quercus alertou as entidades responsáveis para esta situação, que considera inadmissível dado que em plena cidade de Portalegre, onde existem áreas alternativas especificamente destinadas à construção, continuam a ser sacrificadas zonas verdes de relevante importância para a qualidade de vida.
Por considerarmos esta acção gravíssima e atentatória do ordenamento legal em vigor, exigimos que sejam apuradas responsabilidades, aplicando as medidas previstas na legislação para os cortes e arranques não autorizados, com o condicionamento da alteração do uso do solo, exigindo também que as autoridades embarguem a obra prevista para o local.
Lisboa, 28 de Novembro de 2007
A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e Direcção do Núcleo Regional de Portalegre
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19/11/07
Festival Internacional de Teatro em Portalegre
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Alterações ao Trânsito na cidade de Portalegre
A Câmara Municipal de Portalegre informa que, a partir dos dias 20 a 22 do presente mês, serão feitas alterações ao trânsito na cidade de Portalegre.
Dia 20 de Novembro, tem início a inversão do sentido de trânsito da Rua Benvindo Ceia. Dia 21 de Novembro, será implementado o sentido único de trânsito ascendente na Azinhaga do Giraldo. Dia 22 de Novembro, será implementado o sentido único no Largo do Colégio Diocesano de Santo António (Avenida Pio XII).
Estas alterações foram feitas de acordo com o aprovado no Plano de Trânsito – Zona Histórica/Zona Norte, pela Câmara Municipal de Portalegre, a 2 de Julho de 2007.
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07/11/07
Irregularidades em empresas de construção civil de Portalegre e Elvas
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Festival de cinema ambiental em Portalegre
Um conjunto de filmes e documentários que alertam e sensibilizam a população para as questões da preservação ambiental vai ser exibido, de 12 a 17 de Novembro, em Portalegre, durante um festival de imagem e de som.
Os Encontros de Imagem e Som do Norte Alentejano - Festival Ambiente vão decorrer na Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP), tendo o programa sido hoje apresentado em conferência de imprensa.
A Região de Turismo do Norte Alentejano e a ESEP são os parceiros desta iniciativa, que procura passar a mensagem da importância da preservação do ambiente, recorrendo a vários meios, nomeadamente aos audiovisuais.
O coordenador do festival, Martinó Coutinho, realçou hoje aos jornalistas a qualidade dos filmes que vão ser exibidos e sublinhou a importância que o evento conquistou ao longo dos anos.
O festival começou a ser realizado em 1998 e garantiu uma actividade regular até 2003, voltando este ano a ser promovido.
"O regresso deste festival, reconhecido além fronteiras, tem a particularidade de contar, na presente edição, com filmes de grande qualidade, seguidos de debates, que nos levam a reflectir sobre o nosso papel na preservação do ambiente", disse.
Durante os seis dias do certame, vão ser exibidas películas como "Portugal - Um retrato ambiental", de Luísa Schmidt, "A Rota do Açúcar - Caminhos de Ida e Volta", de Carlos Brandão Lucas, ou "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, Óscar 2007 e Prémio Nobel da Paz.
A presente edição dos encontros vai ainda oferecer aos visitantes a possibilidade de assistir a uma mesa redonda, onde se discutirá o futuro das áreas protegidas e os desafios do turismo e da educação ambiental.
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Agrupamento de Instrução de Praças de Portalegre encerra
Em declarações aos jornalistas no AIP de Portalegre, o responsável afirmou que a construção da nova escola da GNR na cidade alentejana será integrada num processo de parceria público-privada, ainda a desenhar.
"Estamos, neste momento, com uma enorme expectativa para conhecer os contornos deste projecto (parceria público-privada), estamos de boa fé e acredito que o Governo também", declarou.
Antes do arranque da parceria público-privada, prevista para Maio de 2008, o AIP de Portalegre prepara-se para receber, ainda nas actuais instalações, a última incorporação para a formação de praças.
"A última incorporação de praças no AIP de Portalegre vai decorrer de Dezembro até Maio de 2008, data que apontamos para disponibilizar as actuais instalações à parceria público-privada, que dará origem ao novo centro de formação da GNR", disse.
O novo quartel do AIP na cidade alentejana irá ser construído na Herdade das Coutadas, propriedade da Câmara Municipal de Portalegre, e tem que estar totalmente construído até finais de 2010, num investimento de 36 milhões de euros.
Segundo o general Pinheiro Chaves, o novo centro de formação "prevê a permanência de 2.500 formandos".
No actual AIP de Portalegre, instalado no Convento de São Bernardo, no centro da cidade, estão em permanência cerca de 175 militares, que neste momento deverão iniciar um processo de transferência para outras unidades.
"Iniciámos hoje um planeamento com todo o cuidado e ponderação para procurar conciliar os interesses individuais dos militares que nesta unidade servem com os interesses da corporação e este processo terá que estar concluído em Maio de 2008", garantiu.
A Escola Prática da Guarda tem sede em Queluz, concelho de Sintra, e subunidades de instrução na Figueira da Foz e Portalegre.
Na unidade de Portalegre, a instrução é ministrada desde 1985 e até ao momento foram formados 13.015 militares em 29 incorporações.
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06/11/07
De Portalegre para o bolso de um socialista
"No próximo dia 6 de Novembro, pelas 15 horas, realizar-se-á na sede da Associação de Municípios do Norte Alentejano a reunião de arranque do estudo: «Norte Alentejano – Plano de acção QREN (2007-2013)», com a presença do Prof. Augusto Mateus e dos Presidentes dos Municípios Associados.O estudo que incide sobre a região do norte Alentejo, no âmbito do Plano de acção QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional – será desenvolvido pela empresa de consultoria Augusto Mateus & Associados...Associação de Municipios do Norte Alentejano
A CORJA SOCIALISTAALIMENTA-SE BEM DO DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES DO DISTRITO DE PORTALEGRE
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31/10/07
Portalegre e os Portalegrenses
Sei lá porquê, espero mesmo que sem razão nenhuma, tenho sentido que a cidade, a nossa, a de Portalegre mesmo, está a ficar cada vez mais longe de quem a habita. Ou seja, a cidade está a ficar impessoal, descaracterizada.
No entanto, concordo que têm sido feitas grandes melhorias, que as obras do Polis correram relativamente bem. Gosto, por exemplo, da barbacã, das muralhas à vista, da relva frente ao Centro de Saúde. Gosto, e muito, do novo edifício da Câmara Municipal.
Não gosto do trânsito ilógico, não entendo o estacionamento, não gosto da Jardim da Corredoura, detesto a paragem de autocarro junto ao Semeador. Mas não são sequer estas questões, insignificantes, que me levam a trazer Portalegre para o editorial. É mais do que isso! É um sentimento triste, angustiante até, que experimento quando, diariamente, circulo na minha cidade.
Eu sou insuspeita! Amo Portalegre. É a minha cidade-vida. É aqui que me revejo, confesso-me nas esquinas riscadas por condutores de pouca perícia, comovo-me com os arcos onde espreita a Serra, rio-me quando tropeço nas calçadas gastas. Eu gosto do meu Presidente da Câmara, admiro o executivo, penso que o trabalho feito tem mérito. É por isso que ando ainda mais baralhada! O que está a acontecer? Porque é que eu sinto, que todos sentimos, que todos sabemos que sentimos (pareço os outros…) a cidade a fugir da nossa existência?!
Às vezes penso, se calhar erradamente, que a cidade está feita numa vaidosona imoral!
Preocupa-se muito em ficar bonita para os outros, recebe prémios sonoros e importantes, engalana-se para as visitas e negligencia os que a fazem existir de facto… Penso no velho banco de José Duro arrancado na Corredoura, lembro os azulejos dos painéis azuis e brancos a cair, olho o Semeador com medo do autocarro que pára em frente e apetece-me zangar-me com Portalegre!
Se uma cidade não é de quem a habita, se nos sentimos estrangeiros na nossa terra, para que servem os prémios sonoros e as sessões pomposas?!
Perguntar é legítimo e não ofende. Acho eu…
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Social Porreirismo em Portalegre
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Que futuro para a Robinson?
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José Régio homenageado em Portalegre onde viveu várias décadas
"Desta vez elegemos José Régio, porque merece ser evocado pelo seu percurso como docente e escritor. Queremos mostrar às pessoas o outro lado do homem, o aspecto afectivo", disse à agência Lusa o coordenador da iniciativa, Luís Machado.
Em Portalegre, os participantes na iniciativa vão conhecer os percursos que marcaram a vivência de José Régio naquela cidade alentejana e homenageá-lo em cada espaço que possua uma marca do poeta.
"José Régio não é natural de Portalegre, mas amou a cidade e nela existem cafés e espaços culturais com a sua marca", observou Luís Machado.
O Itinerário José Régio vai reconstituir alguns percursos efectuados pelo poeta ao longo das várias décadas vividas em Portalegre.
Durante o fim-de-semana, haverá palestras e recitais de poesia, na biblioteca municipal de Portalegre, e uma tertúlia com vários amigos do poeta, num café da cidade habitualmente frequentado por José Régio.
"Queremos também envolver a população nesta iniciativa, queremos que descubram connosco o passado e o presente de Régio", referiu o responsável.
José Régio nasceu em Vila do Conde, em 1901, e em 1927 começou a leccionar num liceu no Porto, onde se manteve até 1928, ano em que passou a ensinar em Portalegre, no Liceu Mouzinho da Silveira.
Após 34 anos de vivências poéticas e profissionais no Alentejo, o autor da "Toada de Portalegre" regressou, em 1966, a Vila do Conde, onde veio a falecer em 1969.
Hoje em dia, as suas casas em Vila do Conde e em Portalegre são casas-museu.
Na sua casa de Portalegre, o quarto e a sala de trabalho continuam tal qual os deixou.
Em Portalegre, o poeta é evocado, habitualmente, em tertúlias culturais, atendendo a que foi uma figura que marcou o ensino, cultura e o quotidiano da cidade.
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Jovens em Portalegre e o desemprego
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Língua Azul: Seis focos suspeitos detectados em Portalegre
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24/10/07
Portalegre ocupa última posição nos exames nacionais
Segundo os resultados dos exames a 20 disciplinas (sete do 11º ano e 13 do 12º ano), divulgados pelo Ministério da Educação, 402 das 608 escolas públicas e privadas tiveram média positiva, o que representa 66 por cento.
Este ano, o Colégio Mira Rio, em Lisboa, volta a apresentar a melhor classificação, com uma média de 14,75 valores, repetindo o feito já conseguido em 2005.
Por oposição, o Externato Rainha Santa, no concelho de Fronteira, Portalegre, registou a média mais baixa, com apenas 5,60 valores.
No ano passado, estas posições eram ocupadas, respectivamente, pelo Colégio Horizonte, no Porto, com 14,2 valores, e pela escola básica com secundário Maceira Lis, em Leiria, com uma média de sete valores.
Assim, relativamente a 2006, a média mais alta registou uma subida de cerca de meia décima, enquanto a mais baixa desceu 1,4 valores.
A lista das classificações regista, no entanto, algumas mudanças se se tiver apenas em conta os estabelecimentos de ensino onde se realizaram mais de cem provas.
Com este critério, a tabela passa a ser liderada pelo Colégio São João de Brito, em Lisboa, com 14,04 valores, enquanto a escola básica com secundário de Ribeira da Pena, no distrito de Vila Real, passa a figurar no último lugar, com uma média de 6,78.
Entre as 20 disciplinas seleccionadas pela Lusa, Desenho A foi a que registou a melhor média, com 12,66 valores, seguida de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, com 11,79, e de Desenho e Geometria Descritiva A, com 11,78.
Já Física e Química A foi a disciplina com a média mais baixa (7,44 valores), a par da Física, com 7,54, e da Matemática B, com 8,59 valores.
Por distritos, Lisboa apresenta a média mais alta na primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário, apresentando 13,34 valores, enquanto Portalegre ocupa a última posição, com nove valores, um cenário que se repete, pelo menos, desde 2004.
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19/10/07
Mãos Limpas Salvam Vidas no Hospital de Portalegre
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Em Portalegre direcção da APROJE demite-se
No texto que nos chegou, Paulo Gomes, presidente da direcção, escreve “… num ambiente onde os sócios da APROJE não apoiam a actual Direcção e a mesma encontra-se desalinhada com os desejos da maioria dos seus associados, acrescido de uma onde de descrédito generalizado, impõe-se uma única saída – a demissão colectiva da sua actual Direcção, permitindo à Mesa da Assembleia Geral convocar uma Assembleia Geral e eleger um novo grupo de trabalho onde os sócios se reconheçam e em quem confiem”.
Paulo Gomes, que exercia o segundo mandato à frente da APROJE fecha a porta a uma nova candidatura “numa demissão por não sentir apoio dos sócios, não seria honesta a minha presença numa outra lista para as próximas eleições. Isto significa que estarei disponível para ajudar a nova Direcção no que me for possível para que o projecto da APROJE seja um projecto de todos.”
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Ceia da Silva quer uma única Região de Turismo no Alentejo
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16/10/07
Tribunal de Contas indeferiu pedido de autarquia de Portalegre
"A Câmara de Portalegre solicitou o visto prévio, mas o TC não aceitou o contrato que tínhamos previsto com a banca, que envolvia uma verba superior a seis milhões de euros", disse Mata Cáceres à agência Lusa.
Considerando que a decisão do TC representa um "retrocesso" no projecto, o presidente do município de Portalegre sustentou que todo o processo, que estava em curso, vai sofrer "vários atrasos".
"Nós temos o projecto aprovado no Instituto Nacional de Habitação (INH), que permite a reconversão e construção de 158 habitações degradadas na parte histórica da cidade. Perante esta medida fica tudo estagnado", declarou.
"As pessoas necessitam das casas para viver", prosseguiu o autarca, lamentando que "a burocracia implantada atrase todo este processo".
O TC, segundo Mata Cáceres, tem recusado nos últimos tempos todos os processos de antecipação de receitas propostos pelas autarquias, por considerar que encaixar receitas futuras significa contrair dívidas.
A Câmara de Portalegre iniciou há três anos, em parceria com o INH, entidade que comparticipa também o projecto, a aquisição de habitações devolutas no centro histórico da cidade com o objectivo de as reabilitar.
O projecto envolve um investimento global de 9,1 milhões de euros, metade dos quais, mais de 4,5 milhões de euros, sob a forma de comparticipação a fundo perdido do INH.
O restante montante, incluindo juros, verba em que o TC recusou conceder o seu aval, seria adquirido através de empréstimo bonificado concedido por uma instituição de crédito.
Para que o processo decorresse de forma célere, a autarquia fez uma proposta ao TC de antecipação das receitas, obtidas através da venda de casas num bairro social da cidade (Bairro dos Assentos), pelo método das rendas resolúveis.
Mata Cáceres acentuou que a iniciativa do município também pretende dar um sério contributo para o desenvolvimento do comércio tradicional instalado na zona do centro histórico.
"O aumento da população nesta zona da cidade, onde a maioria das pessoas que ai vive é idosa, vem dar também uma lufada de ar fresco ao comércio tradicional", concluiu.
(texto RTP)
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Portalegre ou Elvas - Casa da Saúde vem para o distrito
(ver também o blog Elvense Câmara dos Comuns)
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Em Portalegre não há nutricionistas para definir refeições escolares
"Segundo a Lei 159/99, que atribuiu aos municípios as competências nos domínios da educação, saúde, acção social, defesa do consumidor e promoção do desenvolvimento, cabe ao município dispor de meios técnicos, nomeadamente nutricionistas, que assegurem uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar do ensino pré-escolar e 1º ciclo."
(texto completo aqui)
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Todo o terreno de regresso a Portalegre
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11/10/07
Em Portalegre “corre o boato”
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Baile em Portalegre duas vezes por mês
(texto completo no Notícias de Castelo de Vide)
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10/10/07
PRACE: UGT de Portalegre critica «presente envenenado»
Em comunicado divulgado hoje, os sindicalistas sustentam que o PRACE retirou de Portalegre todas as delegações regionais de serviços públicos que a cidade possuía.
Esta tomada de posição da UGT surge após uma reunião com o Governador Civil do distrito, Jaime Estorninho, terça-feira, em que os sindicalistas mostraram o seu desagrado pelo facto de, no âmbito do PRACE, não figurar qualquer delegação regional em Portalegre.
A UGT recorda que, em Fevereiro deste ano, já tinha alertado as entidades competentes para o «presente envenenado» que o PRACE poderia trazer para a região, mas, agora, sustenta, «está tudo consumado».
«A Direcção Regional de Finanças e do Instituto Português da Juventude foram para Évora, a Direcção Regional do Trabalho foi, por sua vez, colocada em Beja», enumeram os sindicalistas.
A juntar a estes serviços, acrescentam, também a Economia, a Agricultura e a Educação «têm as suas direcções regionais em Évora».
«O distrito de Portalegre fica mais pobre em relação aos de Beja e Évora», conclui a UGT, acusando o Governo de criar condições para que o Norte Alentejano «fique cada vez mais despovoado».
Na nota de imprensa, a estrutura sindical lamenta ainda a «passividade» das autoridades locais e dos deputados eleitos pelo distrito de Portalegre neste processo.
Aludindo ao caso concreto do município de Gavião, a UGT critica também que o novo mapa dos serviços desconcentrados da Autoridade para as Condições do Trabalho prejudique a população trabalhadora do concelho que, agora, passou a ser conduzida para o Centro Local da Lezíria e Médio Tejo, instalado em Santarém.
Para a UGT esta medida é «de bradar aos céus», uma vez que, Santarém está mais longe do concelho alentejano de Gavião do que Portalegre, que dista 40 quilómetros.
Diário Digital / Lusa
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04/10/07
Portalegre: futuro da Robinson em análise
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Hemodiálise em Portalegre
Seiscentos num dia. Mil e oitocentos numa semana e 7200 num mês. Estes são os quilómetros que quatro doentes renais da região de Portalegre são obrigados a percorrer para fazer os tratamentos de hemodiálise numa clínica no Montijo por não terem vaga no centro da área de residência. Uma situação que os doentes, todos eles idosos, consideram cansativa e desesperante devido às longas horas de viagem.
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