30/11/07

Estão a abater Portalegre ou os Portalegrenses?

(comentário anónimo no site do Jornal Público à notícia "GNR levanta auto de contra-ordenação sobre "abate ilegal" de sobreiros em Portalegre")

Isto é o abate dos Sobreiros, dos cidadãos, de uma cidade. Esta autarquia, para além dos danos ambientais, tem conseguido abater a propria cidade, ao empurrar a população para as periferas.Mais uma urbanização? Em troco de quê? As grandes cidades vivem com esse dificil problema que é a desertificação dos centros urbanos..... mas Portalegre, aliás estes autárcas, começam a conseguir aquilo que os outros hoje reconhecem como erros do passado. Fantástico.Juntam o inútil ao desagradável.Em troco de quê? Porque não investigar?

Portalegre - Elvas por Auto-estrada



Segundo a Ceia da Silva, em declarações à Lusa, garante que o Governo da Nação prevê ligar as auto-estradas A23 e A6 em 2009, num projecto que permitirá ligar Portalegre aos principais eixos rodoviários.

«O Ministério garantiu que em 2009 teremos o início da construção ou a adjudicação da obra», afirmou Ceia da Silva.

A cidade de Portalegre é a única capital de distrito em Portugal continental que não possui, actualmente, qualquer ligação por auto-estrada.
A A6, que liga Marateca ao Caia, constitui a principal ligação entre Lisboa e a fronteira espanhola, em direcção a Madrid. Por seu turno, a A23, a Auto-Estrada da Beira Interior, atravessa os distritos de Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1) com ligação a Lisboa.

O deputado do PS considerou «estruturante» e «decisiva» a ligação de Portalegre à rede de auto-estradas. «Passamos a estar em contacto mais fluente com o Sul e Norte do país e, principalmente, com a vizinha Espanha», justificou.

Num requerimento enviado ao presidente da Assembleia da Republica, os dois deputados eleitos por Portalegre consideram ainda «prioritária» para o desenvolvimento regional a ligação entre Portalegre e a fronteira do Caia, entre Elvas e a cidade espanhola de Badajoz.
Os deputados alegam que a ligação de Portalegre ao Caia permitirá «rentabilizar» a plataforma logística prevista para a zona fronteiriça.

«A ligação da A23 à A6 tem que contemplar este troço até ao Caia para que fique cimentada uma ligação sustentada e que oferecerá outra dinâmica à região», defendeu.

28/11/07

Podemos não ter médicos mas...

... a construção de um processo clínico electrónico é, na opinião do presidente do conselho de administração dos hospitais de Portalegre e de Elvas, Luís Ribeiro, «um instrumento fundamental». (aqui)

Abate de Sobreiros em Portalegre

A Quercus teve recentemente conhecimento de que tinham sido abatidos mais de 70 sobreiros num povoamento localizado junto do Bairro dos Assentos, na cidade de Portalegre, tendo a situação sido prontamente comunicada às autoridades.
Os sobreiros que foram cortados e outros arrancados, encontravam-se em bom estado vegetativo, tendo os seus autores revelado a preocupação de ocultar a acção ilegal realizada, dado que tentaram esconder os cepos, tapando-os com terra. O objectivo da destruição das árvores está aparentemente relacionado com a desmatação do terreno para dar início a uma obra de loteamento, sobre a qual não existe aviso de licenciamento da Câmara Municipal de Portalegre.
O sobreiro é uma espécie protegida legalmente, estando a sua protecção regulamentada por legislação própria, nomeadamente através do Decreto-Lei nº 169/2001, de 25 de Maio, e do Decreto-Lei nº 155/2004 de 30 de Junho, e o abate destas árvores carece sempre de autorização da Direcção-Geral dos Recursos Florestais.
A Quercus exige condicionamento da alteração de uso do solo
A Quercus alertou as entidades responsáveis para esta situação, que considera inadmissível dado que em plena cidade de Portalegre, onde existem áreas alternativas especificamente destinadas à construção, continuam a ser sacrificadas zonas verdes de relevante importância para a qualidade de vida.
Por considerarmos esta acção gravíssima e atentatória do ordenamento legal em vigor, exigimos que sejam apuradas responsabilidades, aplicando as medidas previstas na legislação para os cortes e arranques não autorizados, com o condicionamento da alteração do uso do solo, exigindo também que as autoridades embarguem a obra prevista para o local.
Lisboa, 28 de Novembro de 2007



A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e Direcção do Núcleo Regional de Portalegre

19/11/07

Festival Internacional de Teatro em Portalegre

A 16ª edição do Festival Internacional de Teatro de Portalegre tem início esta segunda-feira, dia 19 de Novembro, e decorre até ao próximo dia 30.Entre os diversos são esperados espectáculos diários de teatro ou dança que terão lugar no Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre (CAEP) e na Igreja do Convento de Santa Clara.O Grande Auditório do CAEP recebe hoje o primeiro espectáculo «Bão Preto», uma peça do Teatro de Pesquisa.

Alterações ao Trânsito na cidade de Portalegre

(no Jornal de Nisa)

A Câmara Municipal de Portalegre informa que, a partir dos dias 20 a 22 do presente mês, serão feitas alterações ao trânsito na cidade de Portalegre.
Dia 20 de Novembro, tem início a inversão do sentido de trânsito da Rua Benvindo Ceia. Dia 21 de Novembro, será implementado o sentido único de trânsito ascendente na Azinhaga do Giraldo. Dia 22 de Novembro, será implementado o sentido único no Largo do Colégio Diocesano de Santo António (Avenida Pio XII).
Estas alterações foram feitas de acordo com o aprovado no Plano de Trânsito – Zona Histórica/Zona Norte, pela Câmara Municipal de Portalegre, a 2 de Julho de 2007.

07/11/07

Irregularidades em empresas de construção civil de Portalegre e Elvas

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) anunciou hoje ter instaurado 27 autos de contra-ordenação a empresas de construção civil de Elvas e Portalegre, por infracções em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho.

(texto completo na Rádio Portalgre - imagem do blog Praça da Républica)

Festival de cinema ambiental em Portalegre

(RTP)

Um conjunto de filmes e documentários que alertam e sensibilizam a população para as questões da preservação ambiental vai ser exibido, de 12 a 17 de Novembro, em Portalegre, durante um festival de imagem e de som.

Os Encontros de Imagem e Som do Norte Alentejano - Festival Ambiente vão decorrer na Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP), tendo o programa sido hoje apresentado em conferência de imprensa.

A Região de Turismo do Norte Alentejano e a ESEP são os parceiros desta iniciativa, que procura passar a mensagem da importância da preservação do ambiente, recorrendo a vários meios, nomeadamente aos audiovisuais.

O coordenador do festival, Martinó Coutinho, realçou hoje aos jornalistas a qualidade dos filmes que vão ser exibidos e sublinhou a importância que o evento conquistou ao longo dos anos.

O festival começou a ser realizado em 1998 e garantiu uma actividade regular até 2003, voltando este ano a ser promovido.

"O regresso deste festival, reconhecido além fronteiras, tem a particularidade de contar, na presente edição, com filmes de grande qualidade, seguidos de debates, que nos levam a reflectir sobre o nosso papel na preservação do ambiente", disse.

Durante os seis dias do certame, vão ser exibidas películas como "Portugal - Um retrato ambiental", de Luísa Schmidt, "A Rota do Açúcar - Caminhos de Ida e Volta", de Carlos Brandão Lucas, ou "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, Óscar 2007 e Prémio Nobel da Paz.

A presente edição dos encontros vai ainda oferecer aos visitantes a possibilidade de assistir a uma mesa redonda, onde se discutirá o futuro das áreas protegidas e os desafios do turismo e da educação ambiental.

Agrupamento de Instrução de Praças de Portalegre encerra

(Rádio Portalegre)



O Agrupamento de Instrução de Praças (AIP) da GNR, em Portalegre, vai fechar durante dois anos, até ser construída uma nova escola na cidade, anunciou hoje o comandante da Escola Prática da GNR, general Pinheiro Chaves.
Em declarações aos jornalistas no AIP de Portalegre, o responsável afirmou que a construção da nova escola da GNR na cidade alentejana será integrada num processo de parceria público-privada, ainda a desenhar.

"Estamos, neste momento, com uma enorme expectativa para conhecer os contornos deste projecto (parceria público-privada), estamos de boa fé e acredito que o Governo também", declarou.

Antes do arranque da parceria público-privada, prevista para Maio de 2008, o AIP de Portalegre prepara-se para receber, ainda nas actuais instalações, a última incorporação para a formação de praças.

"A última incorporação de praças no AIP de Portalegre vai decorrer de Dezembro até Maio de 2008, data que apontamos para disponibilizar as actuais instalações à parceria público-privada, que dará origem ao novo centro de formação da GNR", disse.

O novo quartel do AIP na cidade alentejana irá ser construído na Herdade das Coutadas, propriedade da Câmara Municipal de Portalegre, e tem que estar totalmente construído até finais de 2010, num investimento de 36 milhões de euros.

Segundo o general Pinheiro Chaves, o novo centro de formação "prevê a permanência de 2.500 formandos".

No actual AIP de Portalegre, instalado no Convento de São Bernardo, no centro da cidade, estão em permanência cerca de 175 militares, que neste momento deverão iniciar um processo de transferência para outras unidades.

"Iniciámos hoje um planeamento com todo o cuidado e ponderação para procurar conciliar os interesses individuais dos militares que nesta unidade servem com os interesses da corporação e este processo terá que estar concluído em Maio de 2008", garantiu.

A Escola Prática da Guarda tem sede em Queluz, concelho de Sintra, e subunidades de instrução na Figueira da Foz e Portalegre.

Na unidade de Portalegre, a instrução é ministrada desde 1985 e até ao momento foram formados 13.015 militares em 29 incorporações.

06/11/07

De Portalegre para o bolso de um socialista

De acordo com o Blog de Castelo de Vide: a Associação de Municípios do Norte Alentejano, presidida pelo Socialista Jorge Martins, adjudica estudo a firma do Socialista Augusto Mateus.
"No próximo dia 6 de Novembro, pelas 15 horas, realizar-se-á na sede da Associação de Municípios do Norte Alentejano a reunião de arranque do estudo: «Norte Alentejano – Plano de acção QREN (2007-2013)», com a presença do Prof. Augusto Mateus e dos Presidentes dos Municípios Associados.O estudo que incide sobre a região do norte Alentejo, no âmbito do Plano de acção QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional – será desenvolvido pela empresa de consultoria Augusto Mateus & Associados...Associação de Municipios do Norte Alentejano

A CORJA SOCIALISTAALIMENTA-SE BEM DO DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES DO DISTRITO DE PORTALEGRE
Claro que o Blog de Castelo de Vide não sabe que deve ter havido um imparsial concurso para escolher esta equipa, tal como sempre acontece...

31/10/07

Portalegre e os Portalegrenses

(Por Luisa Moreira no Jornal O Distrito)

Sei lá porquê, espero mesmo que sem razão nenhuma, tenho sentido que a cidade, a nossa, a de Portalegre mesmo, está a ficar cada vez mais longe de quem a habita. Ou seja, a cidade está a ficar impessoal, descaracterizada.
No entanto, concordo que têm sido feitas grandes melhorias, que as obras do Polis correram relativamente bem. Gosto, por exemplo, da barbacã, das muralhas à vista, da relva frente ao Centro de Saúde. Gosto, e muito, do novo edifício da Câmara Municipal.

Não gosto do trânsito ilógico, não entendo o estacionamento, não gosto da Jardim da Corredoura, detesto a paragem de autocarro junto ao Semeador. Mas não são sequer estas questões, insignificantes, que me levam a trazer Portalegre para o editorial. É mais do que isso! É um sentimento triste, angustiante até, que experimento quando, diariamente, circulo na minha cidade.

Eu sou insuspeita! Amo Portalegre. É a minha cidade-vida. É aqui que me revejo, confesso-me nas esquinas riscadas por condutores de pouca perícia, comovo-me com os arcos onde espreita a Serra, rio-me quando tropeço nas calçadas gastas. Eu gosto do meu Presidente da Câmara, admiro o executivo, penso que o trabalho feito tem mérito. É por isso que ando ainda mais baralhada! O que está a acontecer? Porque é que eu sinto, que todos sentimos, que todos sabemos que sentimos (pareço os outros…) a cidade a fugir da nossa existência?!

Às vezes penso, se calhar erradamente, que a cidade está feita numa vaidosona imoral!

Preocupa-se muito em ficar bonita para os outros, recebe prémios sonoros e importantes, engalana-se para as visitas e negligencia os que a fazem existir de facto… Penso no velho banco de José Duro arrancado na Corredoura, lembro os azulejos dos painéis azuis e brancos a cair, olho o Semeador com medo do autocarro que pára em frente e apetece-me zangar-me com Portalegre!

Se uma cidade não é de quem a habita, se nos sentimos estrangeiros na nossa terra, para que servem os prémios sonoros e as sessões pomposas?!

Perguntar é legítimo e não ofende. Acho eu…

Social Porreirismo em Portalegre

Alexandra Carrilho Barata responde às Perguntas Difíceis (texto completo no Jorna O Distrito)
(...)
Esteve na agricultura, na CMP, na Adega, na Fundação Robinson sem que se tivesse sabido da realização de concursos ou candidaturas aos cargos que desempenhou. Falou a confiança pessoal?
Que mazinha! Sabe, nenhum destes cargos é de Administração Pública sujeito a todas essas nuances! Houve escolhas pessoais, uma confiança que só é possível depois de muitos anos de trabalho em conjunto (com todos os altos e baixos que isso comporta) mas onde a lealdade e o respeito imperam.
(...)
Sou uma mulher de direita que está cada vez mais farta de governos do “social porreirismo”

Que futuro para a Robinson?

A Comissão Política Distrital de Portalegre do Partido Comunista Português está preocupada com o futuro dos cerca de 150 trabalhadores da corticeira Robinson, em Portalegre, e apela à transferência da fábrica para a zona industrial da capital de distrito. (...) As actuais instalações da unidade fabril não oferecem condições de trabalho, uma vez que estão bastante degradadas e a maquinaria é obsoleta. A transferência da corticeira Robinson para o espaço industrial da cidade, ou seja para as antigas instalações da Johson Controls, é também justificada com a necessidade de expandir a actividade, aumentar a facturação e criar mais postos de trabalho. (Rádio Elvas)

José Régio homenageado em Portalegre onde viveu várias décadas

A Associação Portuguesa de Escritores (APE) promove no fim-de-semana, em Portalegre, um conjunto de iniciativas culturais para homenagear o poeta José Régio, que viveu na cidade alentejana durante várias décadas.

A evocação de José Régio insere-se no projecto "Itinerários", iniciado em 2005, com percursos dedicados a vultos da escrita como Miguel Torga, Eugénio de Andrade, Fernando Pessoa e António Ramos Rosa.

"Desta vez elegemos José Régio, porque merece ser evocado pelo seu percurso como docente e escritor. Queremos mostrar às pessoas o outro lado do homem, o aspecto afectivo", disse à agência Lusa o coordenador da iniciativa, Luís Machado.

Em Portalegre, os participantes na iniciativa vão conhecer os percursos que marcaram a vivência de José Régio naquela cidade alentejana e homenageá-lo em cada espaço que possua uma marca do poeta.

"José Régio não é natural de Portalegre, mas amou a cidade e nela existem cafés e espaços culturais com a sua marca", observou Luís Machado.

O Itinerário José Régio vai reconstituir alguns percursos efectuados pelo poeta ao longo das várias décadas vividas em Portalegre.

Durante o fim-de-semana, haverá palestras e recitais de poesia, na biblioteca municipal de Portalegre, e uma tertúlia com vários amigos do poeta, num café da cidade habitualmente frequentado por José Régio.

"Queremos também envolver a população nesta iniciativa, queremos que descubram connosco o passado e o presente de Régio", referiu o responsável.

José Régio nasceu em Vila do Conde, em 1901, e em 1927 começou a leccionar num liceu no Porto, onde se manteve até 1928, ano em que passou a ensinar em Portalegre, no Liceu Mouzinho da Silveira.

Após 34 anos de vivências poéticas e profissionais no Alentejo, o autor da "Toada de Portalegre" regressou, em 1966, a Vila do Conde, onde veio a falecer em 1969.

Hoje em dia, as suas casas em Vila do Conde e em Portalegre são casas-museu.

Na sua casa de Portalegre, o quarto e a sala de trabalho continuam tal qual os deixou.

Em Portalegre, o poeta é evocado, habitualmente, em tertúlias culturais, atendendo a que foi uma figura que marcou o ensino, cultura e o quotidiano da cidade.

Jovens em Portalegre e o desemprego

Em Portalegre Moita Flores elogiou o património da cidade, apelidando-o de "lindíssimo", mas referiu que este precisa de mais jovens, que "formem família e criem memória no território"

(Encontro de Municípios com centro histórico - texto completo no Fonte Nova)

Há 200 licenciados desempregados no Distrito de Portalegre, inscritos nos três Centros de Emprego, nomeadamente Ponte de Sor, Portalegre e Elvas.

No Centro de Emprego há 6472 vagas no Distrito para emprego

(Jovens licenciados do distrito - Sonhos desfeitos- texto completo no Fonte Nova)

Língua Azul: Seis focos suspeitos detectados em Portalegre


A doença da Língua Azul, que afecta várias explorações pecuárias no Sul do país, já terá alastrado ao distrito de Portalegre, onde esta semana foram detectados seis focos suspeitos, disse hoje à Lusa um dirigente associativo local.

24/10/07

Portalegre ocupa última posição nos exames nacionais

Duas em cada três escolas alcançaram média positiva na primeira fase dos exames nacionais do secundário, um resultado ligeiramente abaixo do registado no ano passado, quando 70 por cento dos estabelecimentos de ensino ultrapassaram os 9,5 valores
Segundo os resultados dos exames a 20 disciplinas (sete do 11º ano e 13 do 12º ano), divulgados pelo Ministério da Educação, 402 das 608 escolas públicas e privadas tiveram média positiva, o que representa 66 por cento.
Este ano, o Colégio Mira Rio, em Lisboa, volta a apresentar a melhor classificação, com uma média de 14,75 valores, repetindo o feito já conseguido em 2005.
Por oposição, o Externato Rainha Santa, no concelho de Fronteira, Portalegre, registou a média mais baixa, com apenas 5,60 valores.
No ano passado, estas posições eram ocupadas, respectivamente, pelo Colégio Horizonte, no Porto, com 14,2 valores, e pela escola básica com secundário Maceira Lis, em Leiria, com uma média de sete valores.
Assim, relativamente a 2006, a média mais alta registou uma subida de cerca de meia décima, enquanto a mais baixa desceu 1,4 valores.
A lista das classificações regista, no entanto, algumas mudanças se se tiver apenas em conta os estabelecimentos de ensino onde se realizaram mais de cem provas.
Com este critério, a tabela passa a ser liderada pelo Colégio São João de Brito, em Lisboa, com 14,04 valores, enquanto a escola básica com secundário de Ribeira da Pena, no distrito de Vila Real, passa a figurar no último lugar, com uma média de 6,78.
Entre as 20 disciplinas seleccionadas pela Lusa, Desenho A foi a que registou a melhor média, com 12,66 valores, seguida de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, com 11,79, e de Desenho e Geometria Descritiva A, com 11,78.
Já Física e Química A foi a disciplina com a média mais baixa (7,44 valores), a par da Física, com 7,54, e da Matemática B, com 8,59 valores.
Por distritos, Lisboa apresenta a média mais alta na primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário, apresentando 13,34 valores, enquanto Portalegre ocupa a última posição, com nove valores, um cenário que se repete, pelo menos, desde 2004.

19/10/07

Mãos Limpas Salvam Vidas no Hospital de Portalegre


A comissão de controlo de infecções, o gestor do risco e o serviço de saúde ocupacional do Hospital de Portalegre juntaram-se no sentido de accionar a campanha Mãos Limpas Salvam Vidas que visa alertar os profissionais de saúde, bem como todos quantos visitam os doentes naquela unidade, para a importância da higiene das mãos. (texto completo no publico de 19.10.2007)

Em Portalegre direcção da APROJE demite-se

(texto da Exame Informática)



A direcção da Associação de Produtores de Jogos Electrónicos (APROJE) apresentou a demissão.




A notícia vem num comunicado enviado por e-mail aos associados da Associação na passada quarta-feira e que só hoje chegou à Exame Informática. Nesse comunicado pode perceber-se que existia algum mal-estar entre a direcção e alguns grupos de sócios.
No texto que nos chegou, Paulo Gomes, presidente da direcção, escreve “… num ambiente onde os sócios da APROJE não apoiam a actual Direcção e a mesma encontra-se desalinhada com os desejos da maioria dos seus associados, acrescido de uma onde de descrédito generalizado, impõe-se uma única saída – a demissão colectiva da sua actual Direcção, permitindo à Mesa da Assembleia Geral convocar uma Assembleia Geral e eleger um novo grupo de trabalho onde os sócios se reconheçam e em quem confiem”.
Paulo Gomes, que exercia o segundo mandato à frente da APROJE fecha a porta a uma nova candidatura “numa demissão por não sentir apoio dos sócios, não seria honesta a minha presença numa outra lista para as próximas eleições. Isto significa que estarei disponível para ajudar a nova Direcção no que me for possível para que o projecto da APROJE seja um projecto de todos.”

Ceia da Silva quer uma única Região de Turismo no Alentejo

O presidente da R.T. do Norte Alentejano (Portalegre), Ceia da Silva, comentou que é favorável à criação de uma única região de turismo no Alentejo e elogiou o novo mapa das R.T. proposto pelo Governo para o país. Recorde-se que a proposta do Governo aponta para a criação de cinco regiões de turismo, coincidentes com as regiões administrativas existentes em Portugal continental, uma delas agrupando toda a região do Alentejo, além das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. O Alentejo, com 47 concelhos, está actualmente distribuído por quatro regiões de turismo (Évora, Beja, Portalegre e Costa Azul), sendo que na R.T. da Costa Azul estão integrados quatro concelhos do litoral alentejano (Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Alcácer do Sal). (texto em Opção Turismo)

16/10/07

Tribunal de Contas indeferiu pedido de autarquia de Portalegre

O presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Mata Cáceres, lamentou hoje o indeferimento, pelo Tribunal de Contas (TC), de um pedido de antecipação de receitas, solicitado pela autarquia, para a área da habitação social.

"A Câmara de Portalegre solicitou o visto prévio, mas o TC não aceitou o contrato que tínhamos previsto com a banca, que envolvia uma verba superior a seis milhões de euros", disse Mata Cáceres à agência Lusa.

Considerando que a decisão do TC representa um "retrocesso" no projecto, o presidente do município de Portalegre sustentou que todo o processo, que estava em curso, vai sofrer "vários atrasos".

"Nós temos o projecto aprovado no Instituto Nacional de Habitação (INH), que permite a reconversão e construção de 158 habitações degradadas na parte histórica da cidade. Perante esta medida fica tudo estagnado", declarou.

"As pessoas necessitam das casas para viver", prosseguiu o autarca, lamentando que "a burocracia implantada atrase todo este processo".

O TC, segundo Mata Cáceres, tem recusado nos últimos tempos todos os processos de antecipação de receitas propostos pelas autarquias, por considerar que encaixar receitas futuras significa contrair dívidas.

A Câmara de Portalegre iniciou há três anos, em parceria com o INH, entidade que comparticipa também o projecto, a aquisição de habitações devolutas no centro histórico da cidade com o objectivo de as reabilitar.

O projecto envolve um investimento global de 9,1 milhões de euros, metade dos quais, mais de 4,5 milhões de euros, sob a forma de comparticipação a fundo perdido do INH.

O restante montante, incluindo juros, verba em que o TC recusou conceder o seu aval, seria adquirido através de empréstimo bonificado concedido por uma instituição de crédito.

Para que o processo decorresse de forma célere, a autarquia fez uma proposta ao TC de antecipação das receitas, obtidas através da venda de casas num bairro social da cidade (Bairro dos Assentos), pelo método das rendas resolúveis.

Mata Cáceres acentuou que a iniciativa do município também pretende dar um sério contributo para o desenvolvimento do comércio tradicional instalado na zona do centro histórico.

"O aumento da população nesta zona da cidade, onde a maioria das pessoas que ai vive é idosa, vem dar também uma lufada de ar fresco ao comércio tradicional", concluiu.

(texto RTP)

Dinheiro impresso em Portalegre


Se na Câmara de Portalegre descobrem que isto é possível rapidamente os pagamentos passam a ser feitos com vales destes. Talvez seja a solução para o problema finaceiro da autarquia!

Portalegre ou Elvas - Casa da Saúde vem para o distrito

A Casa da Saúde vai edificar no Distrito de Portalegre uma das suas 25 unidades, sendo que se sabe que no Distrito existem duas possibilidades de localização cuja consulta às câmaras municipais está a decorrer.

O Presidente da Câmara Municipal de Portalegre (...) confessa ainda que a CMP está a fazer tudo por tudo para vir a acolher o projecto.

(ver também o blog Elvense Câmara dos Comuns)

Em Portalegre não há nutricionistas para definir refeições escolares

"Em vésperas do Dia Mundial da Alimentação, e de acordo com o levantamento efectuado pela associação, os distritos de Bragança, Viana do Castelo, Braga, Guarda, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Setúbal, Évora e Beja não têm nutricionistas a trabalhar em qualquer dos seus municípios.

"Segundo a Lei 159/99, que atribuiu aos municípios as competências nos domínios da educação, saúde, acção social, defesa do consumidor e promoção do desenvolvimento, cabe ao município dispor de meios técnicos, nomeadamente nutricionistas, que assegurem uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar do ensino pré-escolar e 1º ciclo."

(texto completo aqui)

Todo o terreno de regresso a Portalegre

18 a 21 de Outubro de 2007

O primeiro «Portalegre» realizou-se já há 20 anos e a prova mantém intactas as suas características de competitividade e qualidade, tendo aumentado substancialmente em notoriedade. Cerca de 300 participantes responderam à chamada e vão brindar aos 20 anos do TT desportivo em Portugal. (motor)


(...) Vinham as Cinquentinhas, as Scooters, as Vespas e até Side-Cars Cross! Era o tempo das DT's, CR's, YZ's, RMX, XT's e claro, das dezenas e dezenas de XR's 250 e 600! Naquela altura, a lista de inscritos ultrapassava os 400 pilotos e apesar do valor da inscrição ser elevado face à conjuntura, a "malta" fazia um esforço; Ficava tudo no Parque de Campismo para poupar e nem sempre havia pneu novo à frente!!! Havia a "Maluca" para ganhar ritmo para a corrida (!) e as Assistências circulavam em automóveis ligeiros com o porta bagagem carregado de gasolina!!!...valia tudo! (...)


Mapa oficial 2007




11/10/07

Em Portalegre “corre o boato”


“Existe um Boato a circular em Portalegre a dizer que o dinheiro dos Parquímetros da cidade são para a Filha do nosso presidente” (aqui)


Não acredito que seja verdade mas é algo que se ouve dizer a muito boa gente e ninguém desmentiu.

Baile em Portalegre duas vezes por mês

A Câmara Municipal de Portalegre anunciou que a iniciativa “Há Baile no Mercado” vai passar a realizar-se de 15 em 15 dias. O baile mensal, que tinha lugar na tarde do último Sábado de cada mês, passa a ter uma periodicidade menos espaçada, em virtude da adesão que tem tido por parte da população do Concelho.

(texto completo no Notícias de Castelo de Vide)

10/10/07

PRACE: UGT de Portalegre critica «presente envenenado»


A UGT de Portalegre acusou hoje o Governo de esvaziar de serviços aquele distrito do Alentejo, classificando o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) como um «presente envenenado» para a região.

Em comunicado divulgado hoje, os sindicalistas sustentam que o PRACE retirou de Portalegre todas as delegações regionais de serviços públicos que a cidade possuía.

Esta tomada de posição da UGT surge após uma reunião com o Governador Civil do distrito, Jaime Estorninho, terça-feira, em que os sindicalistas mostraram o seu desagrado pelo facto de, no âmbito do PRACE, não figurar qualquer delegação regional em Portalegre.

A UGT recorda que, em Fevereiro deste ano, já tinha alertado as entidades competentes para o «presente envenenado» que o PRACE poderia trazer para a região, mas, agora, sustenta, «está tudo consumado».

«A Direcção Regional de Finanças e do Instituto Português da Juventude foram para Évora, a Direcção Regional do Trabalho foi, por sua vez, colocada em Beja», enumeram os sindicalistas.

A juntar a estes serviços, acrescentam, também a Economia, a Agricultura e a Educação «têm as suas direcções regionais em Évora».

«O distrito de Portalegre fica mais pobre em relação aos de Beja e Évora», conclui a UGT, acusando o Governo de criar condições para que o Norte Alentejano «fique cada vez mais despovoado».

Na nota de imprensa, a estrutura sindical lamenta ainda a «passividade» das autoridades locais e dos deputados eleitos pelo distrito de Portalegre neste processo.

Aludindo ao caso concreto do município de Gavião, a UGT critica também que o novo mapa dos serviços desconcentrados da Autoridade para as Condições do Trabalho prejudique a população trabalhadora do concelho que, agora, passou a ser conduzida para o Centro Local da Lezíria e Médio Tejo, instalado em Santarém.

Para a UGT esta medida é «de bradar aos céus», uma vez que, Santarém está mais longe do concelho alentejano de Gavião do que Portalegre, que dista 40 quilómetros.

Diário Digital / Lusa

04/10/07

Portalegre: futuro da Robinson em análise


Em Portalegre, os trabalhadores da Corticeira Robinson continuam a lutar pela manutenção dos postos de trabalho e, simultaneamente, pela continuidade da indústria da cortiça naquela cidade. Ontem, terça-feira, a comissão de trabalhadores da Robinson foi recebida pelo Governador Civil de Portalegre, a quem expôs as preocupações dos trabalhadores face às demoras verificadas na mudança de instalações. Na manhã desta quarta-feira, a comissão de trabalhadores da Corticeira Robinson foi recebida pelo delegado regional do Instituto de Segurança Social, Arménio Toscano, e na próxima segunda-feira ruma a Évora, onde tem audiência marcada com a delegação regional do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI).

Hemodiálise em Portalegre

600 quilómetros para sobreviver à doença

Seiscentos num dia. Mil e oitocentos numa semana e 7200 num mês. Estes são os quilómetros que quatro doentes renais da região de Portalegre são obrigados a percorrer para fazer os tratamentos de hemodiálise numa clínica no Montijo por não terem vaga no centro da área de residência. Uma situação que os doentes, todos eles idosos, consideram cansativa e desesperante devido às longas horas de viagem.